quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

E ele já anda por aí...

Eis o carro eléctrico fabricado pela CaetanoBus em conjugação com a EFACEC, responsável pelo sistema eléctrico, a PAUL, responsável pelos sistemas mecânicos e chassis, o INEGI, responsável pela optimização do peso da unidade, a CONTRAC, apoio à comercialização e especificação e a ALMA DESIGN.




















Leia mais na página da CaetanoBus:

http://www.caetanobus.pt/
http://www.caetanobus.pt/wps/wcm/connect/caetanobus/CaetanoBus/menu/produtos/producto+electrico/optimo_cs700/

Segundo a página Web do INEGI (Inst. de Eng. Mecânica e Gestão Industrial) da Univ. do Porto, "O autocarro terá capacidade para 70 passageiros, uma autonomia superior a 100 km e um tempo de recarga rápida de 4h."
Eis uma notícia promissora, relacionada com uma empresa do norte - a Salvador Caetano:



"José Ramos, CEO da Salvador Caetano, apelou hoje à aquisição de autocarros eléctricos por parte das empresas de transportes urbanos.
“Uma maior disponibilidade de transportes colectivos urbanos eléctricos levaria a uma redução do tráfego urbano e consequente descongestionamento das cidades”, disse José Ramos durante a cerimónia de apresentação do autocarro eléctrico desta empresa (...)"
 
"A CaetanoBus, do grupo Salvador Caetano, está a desenvolver um autocarro eléctrico, um projecto de quatro milhões de euros, que, em Setembro, vai começar a circular em Portugal e na Alemanha.

"O desenvolvimento de melhores baterias e com maior autonomia e o anúncio por parte do Governo da criação de uma rede de abastecimento para o carro eléctrico levou-nos a retomar o projecto de um autocarro 100 por cento eléctrico", disse à Lusa o presidente da CaetanoBus.

Em entrevista, José Ramos adiantou que o calendário do projecto prevê "em Setembro, ter dois protótipos concluídos", acrescentando que "um vai ser testado em Portugal e o outro na Alemanha", e, no início de 2011, iniciar a produção nas instalações da CaetanoBus, em Gaia."
www.autoportal.iol.pt/
 
Vamos investigar...

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Imaginamos os seguintes trajectos prioritários.

Não quisemos deixar centros populacionais isolados, quisemos integrar localidades com afinidades territoriais, culturais e com acessibilidades por estrad, caminho de ferro já estabelecidas há anos, quisemos criar localidades de transbordo entre cada pequena rede.

Será fácil imaginar pequenas composições percorrendo linhas férreas entre estas localidades, permitindo a circulação com eficiência.

Está a pensar-se num pesado investimento que iria ser compensado pela mobilidade de pessoas e bens e consequentemente incentivo da economia local.

De facto, seria para a desenvolver, nos seus aspectos microeconómicos, que esta rede seria eficaz. Sem começar a pensar em grandes cargas em direccção ao mar e à exportação, antes se incentivaria a circulação e consumo de produtos agrícolas e industriais locais.

Vamos consultar a antiga rede ferroviária e ver até que ponto esta proposta se sobrepõe ao que já existiu.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Uma ideia!
A extensão de todo o Norte, considerando que ele integra Trás-os-Montes, Minho, Douro Litoral e, podemos ainda dizer zonas limítrofes que englobam o Sul do Douro (Alto Douro e norte da Beira Interior) e ainda Beira Litoral, implica uma diversidade relativa de paisagens, com seu relevo próprio, de culturas regionais e de relações intra e inter regiões.
Assim, dentro do Norte a ideia de existirem diferentes "nortes" não será muito incorrecta. O Gerês, o Alvão, o Marão, a Casbreira, são alguns dos "obstáculos" que condicionam essas diferentes relações. Assim, propor uma rede de comunicação local, criando a ideia de "cluster" (agrupamento) e depois a relação entre cada um desses "agrupamentos", a um nível de todo o Norte, poderia ser uma boa orientação para o nosso trabalho.

http://regioes.blogspot.com/2008_12_01_archive.html



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Experiência com carros e bicicletas eléctricas em Sintra.
Ecológico, económico, sustentável e mesmo divertido. Por que não experimentar?

O Caminho de Ferro no Norte de Portugal

Após 1825, data da construção da primeira linha-férrea em Inglaterra, defendeu-se a sua introdução em Portugal, como uma das formas de modernizar o país. Mas, Portugal ainda não se tinha recuperado das convulsões políticas e das guerras civis que enfrentou e não permitiam obter os capitais necessários para tão importante investimento.
Iniciado em 1853, por uma companhia inglesa, Companhia Central dos Caminhos-de-ferro em Portugal, este inaugurou-se em 28 de Outubro de 1856, entre Lisboa e o Carregado. Demoraria no entanto, mais de meio século a achar-se concluída a rede ferroviária nacional.

A Linha do Norte fica unida até Vila Nova de Gaia em 7 de Julho de 1864.

Para o norte chegou o Caminho-de-ferro ligeiramente depois, não encontrando, no entanto, tantas dificuldades económicas. Foi sob iniciativa do próprio Estado que nasceram as linhas de via larga ao norte do Douro. Desde 2 de Julho de 1867 que tinha o Estado autorização das cortes para construir uma linha até Braga e à fronteira e uma outra ao longo do rio Douro até ao Pinhão. Foi apenas em 20 de Maio de 1875 que circulou o primeiro comboio entre o Porto e Braga, inaugurando-se assim o Caminho-de-ferro a norte do rio Douro. O comboio chegou pela primeira vez à Régua em 15 de Julho de 1879, alcançando Barca d'Alva em 9 de Dezembro de 1887, ficando aí também ligado à rede espanhola. Em Valença a ligação com a Galiza tinha ocorrido em 25 de Março de 1886. A ligação com a rede da Companhia Real tinha ocorrido em 1877, a 5 deNovembro, através da ponte de Eiffel, unindo as duas margens do Douro.

Procuramos formas alternativas de transporte público. Ecológicas, porque não poluentes, e económicas, pois não deveriam ser muito dependentes do consumo de combustíveis fósseis. Encontrámos a solução nos autocarros movidos a hidrogénio. De facto, parece que "O sistema de propulsão com célula de combustível praticamente dispensa manutenção e oferece uma elevada vida útil" para além de respeitar os princípios já referidos.
Aqui estão, portanto, alguns links interessantes:





Servirá este blog como "diário" da nossa actividade e como dossier para ir registando "material" em que nos vamos baseando para realizar o nosso trabalho.
Lembramos que nos propomos realizar uma projecção do que poderiam ser as linhas base de uma rede de transportes no Norte de Portugal em 2020.
Começamos já a investigar, desde que nos candidatamos e queremos propor soluções sustentáveis e que abranjam todos os centros populacionais e os principais sectores de actividade do Norte.
Esperamos ser bem sucedidos!
Para isso, temos contado com o apoio da escola. Já reunimos com a nossa professora orientadora e o rofessor coordenador de projectos, no dia 3 de Fevereiro, para darmos a conhecer as linhs gerais do nosso futuro trabalho. Ficamos a saber da disponibilidade da escola em nos ajudar e em facilitar, tanto quanto possível, espaços, materiais e contactos.
No dia 10 de Fevereiro tivemos nova reunião em que discutimos o plano geral de actuação e revelamos algumas das nossas ideias.
Estabeleceu-se, então um plano. Vamos começar a direccionar os nossos esforços para o seu cumprimento.
Para já, vamos publicando alguns dos links de sites que já nos deram ideias e que têm conteúdos importantes para  nosso projecto.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Houve uma reunião com a professora Júlia Rocha, nossa orientadora de projeto e o coordenador de projetos da escola no sentido de trocarmos ideias.
Dissemos o que pretendíamos realizar e pedimos a ajuda da escola.
O coordenador pôs ao nosso dispor o tempo e recursos de que formos necessitando.
Para já, realizaremos um blog e continuaremos a pesquisa sobre formas alternativas de transporte.
Quais os objectivos do nosso projeto?

Lembramo-nos de realizar um trabalho sobre os Transportes.
É uma área importante a nível social, económico e ambiental.
Cada vez mais a mobilidade das populações deve ser um direito, pela necessidade que têm de se deslocar para o trabalho, nem sempre perto de casa e que, com a precariedade de emprego atual, vai mudando ao longo da vida.
Fala-se de empresas com prejuízo, de "buracos" causados pelos transportes. Uma organização adequada do sistema deve responder às necessidades de todos, mas também deve prevenir contra desperdícios financeiros desnecssários.
Por fim, o fator ambiente: sendo os transportes urbanos uma das principais fontes de poluição atmosférica, é urgente repensar em tipos alternativos de energia que possam satisfazer devidamente a nossas necessidades, mas, também, consigam o mínimo de emissões de gases poluentes.


domingo, 5 de fevereiro de 2012

Boas vindas

Olá!

Somos um grupo de alunos da Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira ALves, Valadares.
Resolvemos participar no concurso NorteSchool e vamos dando conta da nossa actividade e das nossas ideias através deste blog.
Esperamos que também participem com as vossas sugestões!

Fiquem Bem.